Nosso Manifesto
O que o mundo precisa e ninguém está fazendo
Estar presente nas redes sociais já não é mais um diferencial para nenhuma empresa. Atualmente, quem se destaca nas mídias sociais são empresas que enxergam o valor dessa ferramenta e a utilizam como canal de comunicação com os seus clientes e como canal de promoção, tanto da marca como dos produtos/serviços e conteúdos.
Gerenciar as redes sociais das marcas através da criação e publicação de posts, também não é mais nenhum diferencial para qualquer agência de marketing digital.
Com a explosão das redes sociais e as relações ficando cada vez mais digitalizadas, identificamos que agências e empresas não estão dando a atenção devida ao ativo mais importante das redes sociais, as pessoas.
Quantas marcas você vê por dia, quantas de fato enxerga, quais realmente fazem diferença positiva na sua vida?
A competição por segundos preciosos do olhar dos consumidor nos feeds de redes sociais é intensa, o espaço a ser conquistado em sua memória se torna cada dia mais exclusivo.
Mediante essa “Guerra dos feeds”, desenvolveu-se estratégias para influenciar pessoas a tomarem decisões irracionais, ou até mesmo enganá-las para conseguir uma conversão. O que torna o Marketing digital atual na maioria das vezes invasivo e subestimando a inteligência das pessoas.
Marcas e agências utilizam cada vez mais nudges, gatilhos e hacks que afetam as decisão do consumidor, através de seus conteúdos, produtos, serviços, e ebooks, tudo isso para aumentar a consumo através de uma coação inconsciente.
Essas atitudes impedem de haver uma experiência de comunicação humanizada, pois fere a transparência e a confiança dessa relação, fatores indispensáveis na construção de uma ponte emocional duradoura com a marca.
Com tanta concorrência e competitividade, nessa nova era, ganha quem investir em ciência e nas pessoas. O problema é que poucos já se tocaram disso.
O mundo corporativo precisa entender que chegou a hora da humanização das marcas, com voz e personalidade “humana”.
Aplicando os princípios e descobertas da ciência comportamental nas rede sociais, queremos incentivar as pessoas a tomarem decisões que beneficiem indivíduos e a sociedade como um todo.
Não se trata de entender como persuadir as pessoas, se trata de entender o que elas pensam e precisam, para oferecer uma experiência que fique registrada eternamente na sua memória.
Somente entendendo o que as pessoas precisam, como pensam, como se relacionam, como agem irracionalmente (ou inconscientemente), o que fazem quando estão em frente ao celular ou computador (e longe deles também), é possível criar um relacionamento horizontal entre elas e a marca, para que no fim ninguém precise influenciar ou coagir ninguém , mas sim oferecer ao seu cliente a melhor experiência possível no relacionamento com a sua marca.

GUILHERME ORTIZ
